
Na primeira Copa do Mundo, em
1930, surgiram as primeiras inovações tecnológicas; a câmara de ar de borracha
substituiu a bexiga de boi. A bola era feita ainda de couro e tinha uma
abertura por onde entrava a câmara. A abertura era fechada com cadarço e o
couro ficava encharcado em jogos com chuva, chegando a pesar o dobro. A bola de
1930 seria uma montagem de 12 peças, mas de fato, duas bolas foram usadas na
Final! Ela viu os anfitriões, o Uruguai, massacrando a Argentina.
Houve uma grande discussão sobre qual bola
seria usada – a bola uruguaia ou a bola argentina. A bola dos anfitriões, o
Uruguai, supostamente era um pouco maior que a da Argentina, mas, dado que a circunferência da bola sempre foi entre 68 e 70 cm, a diferença
dificilmente era perceptível. No final, a única forma para resolver o impasse
foi que os times concordassem em usar a bola argentina no primeiro tempo e a
bola uruguaia, no segundo.
A
copa de 1934 teve os anfitriões, a
Itália, jogando contra a Checoslováquia na Final. Oito minutos do final, os
tchecos ganhavam de 1-0 quando Orsi da Itália, recebendo a bola de Guaita,
correu através da defesa Tcheca, dissimulando com seu pé esquerdo, mas chutando
com seu direito. A bola desviou fantasticamente por alguma razão e passou como
uma onda pelo goleiro estirado para dentro da rede. A Itália marcou outro gol no tempo
adicional e levou o troféu. No
dia seguinte, Orsi tentou 20 vezes repetir seu truque da curvatura da bola para
os fotógrafos e falhou – mesmo com o gol vazio! A bola seria similar à ilustrada aqui, e é
possível que possa ter ficado levemente torta no final da
partida, o que pode ter sido a causa do desvio, mais do que apenas a habilidade
de Orsi.
Piola que atirou para dentro do
gol.
A França foi para a guerra um ano depois desta Final e não haveria mais Copas do Mundo FIFA por 12 anos. Como nas duas Finais anteriores, as bolas de 12 gomos usadas teriam vindo de fornecedores locais e seriam de couro marrom.
A França foi para a guerra um ano depois desta Final e não haveria mais Copas do Mundo FIFA por 12 anos. Como nas duas Finais anteriores, as bolas de 12 gomos usadas teriam vindo de fornecedores locais e seriam de couro marrom.
Esta bola, em particular, é da lendária partida em Belo Horizonte, quando os pesos-pesados da Inglaterra jogaram com os Estados Unidos. Naqueles dias, o futebol ou ‘soccer’, em inglês, era um esporte da minoria nos Estados Unidos e, quando os insignificantes americanos venceram os ingleses por 1-0, o mundo inteiro do futebol ficou pasmo. Tal foi a magnitude da ocasião que a bola foi guardada como um souvenir e pode agora ser vista no Hall da Fama do Futebol em Oneonta, Estado de Nova York, EUA. Para registro, na Final o Brasil, foi massacrado pelo rival, o Uruguai, que bateu de 2-1.
A bola de 18 gomos, similar à
ilustrada à esquerda, fez sua primeira aparição na copa de 54 e foi usada, de
várias formas, até 1966. A Hungria fez dois gols nos oito minutos da
Final em Berne. Mas, a Alemanha Oriental, notavelmente, igualou nos outros oito
minutos. Uma chuva torrencial ensopou os jogadores e a multidão durante o jogo,
mas o goleiro alemão Turek estava em ótima forma, fazendo defesa após defesa
num campo escorregadio. Cinco minutos para o
final, Shaefer cruzou para a boca do gol cheia de jogadores e finalmente,
lançou para Rahn que controlou e avançou com a bola, deu uma parada e, então,
chutou com seu pé esquerdo, fora do alcance do goleiro húngaro Grosics. ‘Os Magníficos Magyars’ perderam somente um jogo
entre 1950 e 1956 – e aquela foi a partida mais importante de todas.
A bola de 18 gomos foi desenhada
com costura interlaçada em zig-zag, para que houvesse menos tensão na costura. A Suécia, surpreendentemente, marcou primeiro,
mas Garrincha desviou miraculosamente, passando dois zagueiros e cruzando de
volta para Vavá marcar. Vinte minutos depois, ele fez a mesma coisa de novo.
Pelé, com somente 17 anos, marcou o terceiro, armando a bola em sua coxa,
fisgando ela para cima de sua cabeça, girando e rebatendo fora do alcance de
Svensson. Para o segundo, ele pulou alto acima do zagueiro para dar uma
majestosa cabeceada. O Brasil venceu por 5-2 e estava a caminho de se tornar o
melhor time de futebol do mundo, com aquele que seria depois nomeado o melhor
jogador de futebol do mundo de todos os tempos.
As bolas de futebol usadas no Chile em 1962 não
correspondem, de forma nenhuma, às do padrão europeu. No período das chuvas,
havia reclamações de que as bolas estavam “bebendo” água e, no sol, estavam
perdendo sua cor. De fato, antes do chute inicial, bem no início da partida
entre Chile e Suíça, o árbitro, Ken Aston da Inglaterra, pediu para ver as cinco
bolas de futebol que seriam usadas no jogo. Ele ficou tão horrorizado com as
péssimas condições em que estavam, inclusive descascadas, que pediu uma bola
nova que chegou somente aos dez minutos do segundo tempo. Assim, várias bolas
européias foram usadas como substitutas das marcas locais em muitas das
partidas restantes e na Final, o Campeão Brasil teve a surpresa de encontrar
como finalista a Tchecoslováquia em Santiago. Os tchecos marcaram primeiro.
Eles supostamente eram mais fortes na defesa, mas, na partida, foi o goleiro
deles, Shrojf, quem foi culpado por todos os gols brasileiros.
A copa aconteceu na Inglaterra em
1966 e a Associação de Futebol convidou os melhores fabricantes para
fornecerem, cada um, uma bola sem marca, dentre as quais a escolha final seria
feita. Slazenger, um fabricante de produtos esportivos,
estabelecido em Dewsbury em Yorkshire, foi um dos poucos escolhidos. Ficou
decidido que Malcolm Wainwright, 32 anos, que fazia bolas desde os 15 e era
considerado o melhor costureiro da empresa, produziria a bola de amostra, eram
bolas de 24 gomos, o que significava que havia seis gomos juntos em três longas
faixas de couro, mas os gomos centrais nestas três faixas tinham uma costura a
mais em ângulos exatos para dar mais firmeza. A
verdadeira bola usada na vitória da Inglaterra de 4-2 sobre a Alemanha
Ocidental na Final de 1966 desapareceu por muitos anos. Ela deveria ter ficado
com Geoff Hurst, o único homem a marcar três gols numa única partida em uma
Final da Copa do Mundo FIFA, mas acabou sendo levada pelo jogador da Alemanha
Ocidental, Helmut, cujo filho, evidentemente, brincou com ela nos fundos de
casa por muitos anos. Está, agora, no Museu Nacional do Futebol em Preston, na
Inglaterra, e a única forma de descobrir quem fez a verdadeira bola seria
cortando a costura e vendo o nome dentro.
O México viu o nascer de uma nova
era quando a adidas começou sua parceria, já há muito existente, com a FIFA
para fornecer bolas de futebol para todos os torneios da FIFA. Também foi a
primeira vez que uma bola recebia um nome especial para Copa do Mundo FIFA,
apropriado para a época.
“Telstar”
foi um pequeno satélite esférico de comunicações lançado da Flórida em 1962,
mas que se tornou, provavelmente, o satélite mais famoso de todos os tempos por
causa do instrumental pop com o mesmo nome que foi sucesso no mundo todo pelo
The Tornados. A bola de couro de 32 gomos com seus hexágonos brancos e seus
pentágonos pretos tinha uma grande semelhança com o satélite, que tinha fundo
iluminado coberto de painéis escuros. A Telstar foi substituída por novos
projetos, mas continuou sendo o desenho definitivo usado pelos artistas,
desenhistas gráficos e cartunistas quando queriam ilustrar o futebol. A Adidas
distribuiu somente 20 bolas para uso nas finais e vendeu cerca de 600.000 bolas
oficiais e réplicas após o campeonato. É interessante comparar este número com
os de 2004!
A Copa do Mundo seguinte na
Alemanha Ocidental, em 1974, viu um desenho similar chamado “Telstar Durlast”.
Os anfitriões mantiveram-se firmes contra o time
mais talentoso do mundo, a Holanda. O grande Johann Cruyff começou o jogo
sensacionalmente com uma corrida de um extremo do campo ao outro, sem que um
alemão tocasse a bola até que ele levou uma rasteira de Hoeness. Animados com o pênalti, os
holandeses, talvez agora demasiadamente confiantes, começaram a bater bola
perto dos alemães confusos. Mas, de repente, um pênalti foi dado para o outro
lado, quando Jansen deu uma rasteira em Breitner e então o placar fico em 1-1.
Cada time bombardeava, então, o gol do outro, até quase no final do jogo,
quando Bonhof correu pela lateral e cruzou para Muller para fechar a partida
com seu 68º gol para seu país e aquele outro grande jogador alemão, Franz
Beckenbauer, levantou a taça da Copa do Mundo em sua terceira participação.
Nessa época, a adidas ía bem nos
padrões de escolha de nomes relacionados com a nação anfitriã, então, “Tango”
foi o nome escolhido para a bola usada na Argentina em 1978. Foi a primeira a
levar a marca registrada da adidas, que era um desenho impresso de triângulos
de bordas curvas interconectados conhecidos como ‘tríade’.
O time da casa chegou cinco minutos atrasado no
campo para a Final em Buenos Aires. Isto inflamou os holandeses que abandonaram
seu ‘futebol total’ para um jogo mais agressivo que foi respondido pela
Argentina. Foi o controle de bola
de Kempes que fez a diferença. Seu segundo gol foi o melhor e chegou no tempo
adicional, quando ele correu fora do alcance dos zagueiros e do goleiro, venceu
mais dois zagueiros na linha e meteu a bola na rede. Luque marcou o gol final
para fazer 3-1. O mundo todo sentiu pela
Holanda perder a segunda final consecutiva, mas foi a Argentina levantou a taça
sob uma tempestade de serpentinas azuis e brancas.
A “Tango Espana”, desenhada para a
Espanha em 1982, foi a primeira a ser feita de uma mistura de couro verdadeiro
e material sintético. Tinha uma cobertura de poliuretano para maior eficiência
em repelir a água. Ninguém
pode acusar a Itália de usar táticas tradicionais de defesa nesta Final contra
a Alemanha Ocidental. É verdade, eles tinham um dos melhores goleiros do mundo,
Dino Zoff, 40 anos, mas os ataques constantes deixavam os alemães dominados.
Aos 59 minutos, Paolo Rossi, que já tinha marcado cinco gols nos dois primeiros jogos, colocou a Itália na frente, mergulhando de cabeça num cruzamento de Gentile. A Itália venceu por 3-1 e perdeu um pênalti para arrasar!
Aos 59 minutos, Paolo Rossi, que já tinha marcado cinco gols nos dois primeiros jogos, colocou a Itália na frente, mergulhando de cabeça num cruzamento de Gentile. A Itália venceu por 3-1 e perdeu um pênalti para arrasar!
A Copa do Mundo de 1986 ocorreu no México e a bola levou o nome de “Azteca”, foi um modelo
completamente novo feito de material sintético em camadas, cada uma com
diferentes propriedades para dar firmeza à bola, conservar sua forma e ser
completamente à prova d’agua. Esta foi também a primeira bola a exibir o
desenho especial para FIFA World Cup a tríade foi baseada num mural asteca. A
Final foi entre uma primorosa Alemanha Ocidental, treinada por um antigo
capitão, Beckenbauer, e uma Argentina inspirada. A Argentina fez 2-0 no segundo tempo e parecia estar
perto da vitória. Mas a determinação alemã foi mostrada – não pela primeira vez
numa Final da Copa do Mundo – e, aos 37 minutos do segundo tempo, a Alemanha
igualou o placar. Maradona chutou a bola,
perfeitamente dosado, para Burrichaga que chutou a bola, fora do alcance do
goleiro, para fazer 3-2. 
A Argentina enfrentou a Alemanha – pela segunda vez em uma Copa do Mundo – na Final. O único gol numa Final muito pobre aconteceu, aos 40 minutos do segundo tempo, de pênalti, quando Völler foi derrubado na área e o chute certeiro de Brehme deu a vitória da partida aos alemães.
Dois argentinos foram expulsos – Monzon por uma falta em Klinsmann aos 42 minutos do segundo tempo, e Dezotti que recebeu o cartão vermelho quando tentou apressar a jogada puxando ostensivamente Köhler que parecia estar fazendo hora com a bola. Franz Beckenbauer tornou-se o segundo homem a vencer uma Copa do Mundo como jogador e como treinador.
A bola chamou-se a “Questra”, a
partir da palavra “quest”, para indicar a busca dos EUA(os anfitriões na copa de 94) por estrelas, e
estrelas foram incorporadas na tríade. A bola foi desenvolvida na França e,
depois, totalmente testada pelos times e jogadores tanto da Europa quanto dos
EUA. A bola foi fabricada com cinco materiais diferentes com uma camada externa
final durável, mas flexível, feita de poliuretano.O Brasil encontrou a Itália na Final – repetindo 1970. O Brasil não foi capaz de romper a defesa italiana, embora tivessem ocorrido alguns chutes a gol. Roberto Baggio foi o atacante-estrela italiano nas primeiras partidas, mas sofreu uma lesão no tendão e não estava bem. No final dos 120 minutos, o placar era 0 x 0.
Então, pela primeira vez, o resultado do jogo foi decidido nos pênaltis. Márcio Santos perdeu para o Brasil, assim como Barese e Massaro para a Itália. Biagio preparou-se para igualar o placar, mas atirou a bola diretamente sobre a trave superior do gol de Tafarel, e o Brasil levou a quarta Taça do Mundo FIFA.
A “Tricolore” usada em 1998 foi a
primeira bola colorida a ser desenhada para a FIFA World Cup™. Sua tríade
incorporando os símbolos da nação anfitriã, a França – um galo, um trem em alta
velocidade e uma turbina. A bola era de um material sintético totalmente novo,
moldada com ‘espuma sintética’ que afirmavam dar melhor compressão e mais
repiques, características de suas antecessoras. A espuma era feita de
microcélulas cheias de gás, que distribuem energia igualmente quando a bola é
chutada. Esta foi a Final que todo mundo
esperava. Os Campeões do Mundo contra o país da casa, mas foi um Brasil estranhamente
dominado que entrou em campo; corriam rumores na multidão de que era um
problema de condição física do jogador estrela do Brasil, Ronaldo.
A França estava determinada a vencer em casa. E, de fato, isso aconteceu tão facilmente com dois gols de cabeça do algeriano Zinedine Zidane.
Emmanuel Petit adicionou um terceiro para fazer os 3-0. Assim, finalmente a França, lar de Jules Rimet, criador da FIFA World Cup™ e semifinalistas sem sorte em 1982 e 1986, conseguiu sua justa recompensa e o país comemorou noite adentro.
A França estava determinada a vencer em casa. E, de fato, isso aconteceu tão facilmente com dois gols de cabeça do algeriano Zinedine Zidane.
Emmanuel Petit adicionou um terceiro para fazer os 3-0. Assim, finalmente a França, lar de Jules Rimet, criador da FIFA World Cup™ e semifinalistas sem sorte em 1982 e 1986, conseguiu sua justa recompensa e o país comemorou noite adentro.
A bola para a Copa do Mundo Korea/Japan,
conhecida como a “Fevernova”, era o resultado de três anos de aperfeiçoamento
na “Tricolore” no centro de pesquisa da Adidas em Scheinfeld, no sul da
Alemanha. O material consiste em seis camadas ou revestimentos, começando com
uma bexiga de látex natural dentro, depois um tecido de malha Raschel com três
camadas, a espuma sintática, uma camada de poliuretano, uma impressão protegida
com tinta Iriodin e, finalmente, uma camada de poliuretano transparente
resistente ao rasgo. O desenho da tríade adidas se tornou, agora, duas tríades
simples ampliadas, com as setas para o sentido horário nas cores cinza,
vermelha e dourada. O fundo não era mais o branco puro tradicional, mas mais
uma cor champanhe. Mais de 2500 bolas foram fornecidas para as finais e cerca
de seis milhões de bolas oficiais de alta qualidade e bolas réplicas já foram
vendidas em todo o mundo. A final
foi entre as duas nações mais famosas da FIFA World Cup™ de todos os tempos –
Brasil versus Alemanha. Os dois gols no segundo tempo de Ronaldo deram ao
Brasil seu quinto campeonato da FIFA World Cup™ e, definitivamente, espantaram
os fantasmas da final na França de 98. Foi uma briga dura num jogo de
igualdade, próprio de um duelo de titãs do mundo do futebol, mas Ronaldo deu o
toque de grandeza que separou os dois times em Yokohama, Japão.
Demorou bem mais de três anos de
intensa pesquisa e desenvolvimento para apresentar a adidas “+Teamgeist”, a
bola com melhor desempenho até então. Graças à revolucionária configuração de
bola de 14 gomos, os jogadores agora podem revelar suas verdadeiras
habilidades, já que as características de qualidade e desempenho são exatamente
idênticas toda vez que chutam a bola. O adidas Innovation Team (a.i.t) testou,
rigorosamente, a nova Bola Oficial para a FIFA World Cup™ 2006 na Alemanha,
primeiro sob condições laboratoriais mais rígidas possíveis, e depois com
jogadores profissionais e clubes nos gramados. Testes científicos foram
realizados junto com o Grupo de Pesquisa em Tecnologia do Esporte da
Universidade de Loughborough, uma das maiores instituições do ramo. Estes
testes confirmaram que a adidas “+Teamgeist” é mais redonda, precisa e
consistente do que qualquer outra bola de jogo da concorrência. A Itália venceu pela quarta vez na Alemanha, ganhando
da França nos pênaltis em Berlim. Embora o cartão vermelho dado a Zinedine
Zidane tivesse permanecido como a imagem mais marcante da Final, o triunfo italiano
será lembrado como uma conquista da equipe, com dez diferentes jogadores da
Azzurri marcando gols durante o campeonato.
Jabulani é a bola de futebol que foi utilizada na Copa do Mundo de 2010, realizada na África do Sul. Foi produzida pela Adidas e
apresentada em 4 de dezembro de 2009, no sorteio
dos grupos do torneio.
A bola possui 11 cores diferentes, cada uma representando os dialetos e etnias diferentes da África do Sul. O nome da bola significa "Celebrar", em isiZulu.
Jabulani é uma palavra da língua Bantu isiZulu, um dos 11 idiomas oficiais da
África do Sul. A bola da Copa 2010 tem apenas oito gomos em formato 3D. Seu
design possui traços africanos, misturados numa diversificação de 11 cores - o
branco predomina. Uma versão especial da Jabulani, denominada Jo'bulani, foi
usada na grande final da Copa. O nome da bola foi inspirado na cidade de Joanesburo,
que sediou a final, e muitas vezes é apelidada de Jo'burg. A bola tem contornos
dourados, ao invés dos contornos mais escuros da Jabulani, também em homenagem
à cidade-sede, muitas vezes apelidada de City
of Gold("Cidade do Ouro"), além do dourado representar o prêmio
conquistado pelo vencedor da partida. Esta é a segunda bola produzida
exclusivamente para uma final. A primeira foi a Adidas + Teamgeist Berlin,
derivada da Adidas Teamgeist, criada para a Copa do Mundo de 2006
Fontes: http://pt.footballs.fifa.com











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